Perdoar, perdoar sempre.
Mas o perdão não é o esquecimento, que, muitas vezes, pode significar não querer olhar de frente para a realidade.
O perdão não é uma forma de desculpa.
O perdão não é fraqueza.
O perdão não consiste em declarar sem importância aquilo que é grave, ou chamar bem aquilo que é mal.
O perdão não é indiferença.
O perdão é um acto de vontade e lucidez, e por isso de liberdade.
O perdão é uma decisão unilateral de AMOR.
O que o Senhor diz é: Não recordes a falta, recorda-te do Perdão.
O perdão consiste em aceitar o irmão tal qual ele é, apesar do mal que nos fez, do mesmo modo que Deus nos recebe, a nós pecadores apesar dos nossos defeitos.
O perdão consiste em não responder às ofensas com a ofensa, mas em fazer aquilo que diz S. Paulo: “Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem” Rm 12,21
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